Silenciário,
de Sylvio Back

Lançamento nacional de Silenciário: obra poética reunida de Sylvio Back

Afirmando no prefácio de Silenciário — obra poética reunida de Sylvio Back (lançamento nacional no próximo dia 03 de maio) — que “o autor realiza experiência única no panorama da cultura brasileira”, o poeta e escritor, Adriano Espínola, dá o mote dessa bela e rara publicação da EdUFSC (Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 431 págs., 2021).

E completa para enaltecer a fusão da “expertise de cineasta à de poeta”, onde, mesmo diante da morte, para Back o cinema é a “maior diversão”, por sinal, título do florilégio de trinta e seis inéditos que abre o livro.

Antenada aos tempos da horrível pandemia que nos assola, a EdUFSC está brindando o público amante de poesia e de literatura com “Silenciário”, tanto no formato de e-book, desde já, na íntegra, com acesso gratuito aqui, como na versão impressa, aqui.


Para ler

Silenciário, que traz inspirada capa do designer, Luiz Antonio Solda, compila obras que remontam aos últimos trinta anos, desde a estreia do poeta em Moedas de Luz (1988), a Yndio do Brasil — Poemas de Filme (1995), Eurus (2004), Traduzir é poetar às avessas (Langston Hughes por Sylvio Back), de 2005; ao mais recente, Kinopoems (2006/2014).

A destacar que Sylvio Back, “hoje um dos principais cultores do poema erótico no Brasil”, segundo Adriano Espínola, teve publicado em Quermesse (Topbooks, 2013) todos seus livros nessa vertente, inclusive os inéditos que dão o título ao conjunto.

 

 

O autor

Sylvio Back, 83, é cineasta, poeta, roteirista e escritor. Filho de imigrantes húngaro e alemã, nascido em Blumenau/SC, acaba de receber o título de “Doutor Honoris Causa”, concedido pela Universidade Federal de Santa Catarina, por sua obra cinematográfica e literária dedicada à arte e à cultura brasileiras.

Ex-jornalista e crítico de cinema, em 1962, inicia-se na direção cinematográfica, tendo escrito, realizado e produzido até hoje trinta e oito filmes curtas/médias e doze longas-metragens: Lance Maior (1968), A Guerra dos Pelados (1971), Aleluia, Gretchen (1976), Revolução de 30 (1980), República Guarani (1982), Guerra do Brasil (1987), Rádio Auriverde (1991), Yndio do Brasil (1995), Cruz e Sousa — O Poeta do Desterro (1999), Lost Zweig (2003), O Contestado — Restos Mortais (2010), e O Universo Graciliano (2013).

Tem publicados vinte e cinco livros (poesia, contos, ensaios) e os argumentos/roteiros de dez de seus longas metragens citados.

Com 77 láureas nacionais e internacionais, Sylvio Back é um dos mais premiados cineastas do Brasil.

Contatos com o autor: (21) 2522-4574

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